ROBERT PAYTON REID
JULIUS LEBLANC STEWART
ALBERT LYNCH
JEAN SALA GABRIEL
JOSEF GISELA
HENRI SPERNON TOZER
FRANS VERHAS
EDWARD A. PORTIELJE
CHARLES FRANÇOIS PROSPER GUÉRIN
CHARLES SPENCELAYH
EMILE VERNON
FRANCIS COATES JONES
(Baltimore, Maryland, EUA, 1857 – Nova Iorque, EUA, 1932)
Pintor figurativo, ilustrador e muralista, especializado em cenas de gênero ambientadas em interiores, era o irmão mais novo de Hugh Bolton Jones, que também se tornou um famoso pintor paisagista e com quem ele fez algumas obras colaborativas.
Interessou-se pelas artes aos dezenove anos, após uma viagem ao estrangeiro em 1876 com seu irmão. Primeiro visitaram a Inglaterra, depois a colônia de artistas em Pont-Aven, na província francesa da Bretanha, onde havia muitos artistas americanos. Em 1877 vai a Paris e se matricula na prestigiosa École des Beaux-Arts. Em 1878, os dois irmãos fazem uma visita breve à Espanha e Marrocos. Em seu retorno a Paris, passa a estudar na Académie Julian, sob William-Adolphe Bouguereau e Jules Joseph Lefebvre. Com exceção de uma viagem de seis meses a Baltimore, Jones permaneceu na Europa por cinco anos.
Após seu retorno à América em 1881, trabalhou por um ano no estúdio de arte de seu irmão em Nova Iorque e foi eleito membro da progressista Society of American Artists. Depois de nova visita à França, se estabelece definitivamente em Nova York em 1884.
Na década de 1890, fez ilustrações de revistas e pinturas murais e ensinou na Academia Nacional de Desenho, tendo sido eleito membro efetivo em 1894. Lecionou na Academia por mais de trinta anos. Suas primeiras obras sempre tiveram objetos e fantasias da antiguidade clássica, depois mulheres envolvidas em tarefas domésticas ou no lazer e por último, obras influenciadas pelo impressionismo
SOPHIE ANDERSON
LEO A. MALEMPRE
JULIUS LEBLANC STEWART
ALFRED AUGUSTUS GLENDENING
PERCY TARRANT
WILLIAM HENRY GORE
EMIL PAP
JOHN GEORGE BROWN
HEINRICH LOSSOW
KARL EMIL MUCKE
RUDOLF EPP
THEODORE GERARD
Veja mais:
NOSSAS MARCAS NO TEMPO…
Trago dentro do meu coração,
Como num cofre que se não pode fechar de cheio,
Todos os lugares onde estive,
Todos os portos a que cheguei,
Todas as paisagens que vi através de janelas ou vigias,
Ou de tombadilhos, sonhando,
E tudo isso, que é tanto, é pouco para o que eu quero.
(Passagem das Horas – Poema de Álvaro de Campos, heterônimo de Fernando Pessoa)
Pintura: Albert Anker (Suiça, 1831-1910)