Nossas marcas no tempo…
NOSSAS MARCAS NO TEMPO…
Trago dentro do meu coração,
Como num cofre que se não pode fechar de cheio,
Todos os lugares onde estive,
Todos os portos a que cheguei,
Todas as paisagens que vi através de janelas ou vigias,
Ou de tombadilhos, sonhando,
E tudo isso, que é tanto, é pouco para o que eu quero.
(Passagem das Horas – Poema de Álvaro de Campos, heterônimo de Fernando Pessoa)
Pintura: Albert Anker (Suiça, 1831-1910)
Nossas marcas no tempo
NOSSAS MARCAS NO TEMPO…
Trago dentro do meu coração,
Como num cofre que se não pode fechar de cheio,
Todos os lugares onde estive,
Todos os portos a que cheguei,
Todas as paisagens que vi através de janelas ou vigias,
Ou de tombadilhos, sonhando,
E tudo isso, que é tanto, é pouco para o que eu quero.
(Passagem das Horas – Poema de Álvaro de Campos, heterônimo de Fernando Pessoa)
Pintura: Charles Spencelayh (Inglaterra, 1865-1958)
A “melhor idade”…
NOSSAS MARCAS NO TEMPO…
Trago dentro do meu coração,
Como num cofre que se não pode fechar de cheio,
Todos os lugares onde estive,
Todos os portos a que cheguei,
Todas as paisagens que vi através de janelas ou vigias,
Ou de tombadilhos, sonhando,
E tudo isso, que é tanto, é pouco para o que eu quero.
(Passagem das Horas – Poema de Álvaro de Campos, heterônimo de Fernando Pessoa)
CHARLES SPENCELAYH ALBERT ANKER
JOHN GEORGE BROWN
VICTOR GABRIEL GILBERT FEDERICO ANDREOTTI
EUGENIO ZAMPIGHI JOSEPH CLARK