Trio: Eugenio Prati (Itália)
EUGENIO PRATI
(Caldonazzo, Itália, 27 de janeiro de 1842 – Caldonazzo, Itália, 8 de março de 1907)
Trio: Vittorio Reggianini (Itália)
VITTORIO REGGIANINI
(Modena, Itália, 1853 ou 1858 – Itália, 1938)
Vittorio Reggianini nasceu em Modena, norte da Itália, em 1858 (ou 1853- há controvérsia) e estudou na Academia desta cidade, onde posteriormente tornou-se professor. Como muitos de seus contemporâneos, também Reggianini migrou para o sul (Florença), onde em 1900 participou do “Concurso Alinari” com uma pintura intitulada “Tristis Matris Nati Presaga Finis”. Também expôs na Associação de Arte de Florença em 1907/8 e, novamente, na exposição de 1910-1911. Especializou-se em temas de gênero: cenas elegantes da vida burguesa, interiores humildes das casas campesinas, temas clássicos – todos com o mesmo rigor detalhista.
O trabalho de Vittorio Reggianini está representado no Museu do Mainz, da Alemanha Ocidental.
MAIS: GALERIA VITTORIO REGGIANINI
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BELISARIO GIOJA (Itália, 1829-1906) BALDOMERO GALOFRE Y GIMENEZ (Espanha, 1849-1902)
KNUT EKWALL (Suécia, 1843-1912) Atr. JOSEF GISELA (Áustria, 1851-1899)
Trio: Vendedoras de flores
HAYNES KING (Reino Unido, 1831-1904)
GEORGE LAWRENCE BULLEID (Reino Unido, 1858-1933)
ADRIANO CECCHI (Itália, 1850-1936)
Galeria: Francesco Ballesio (Itália)
FRANCESCO BALLESIO
(Turim, Itália, 1860 – Tívoli, Itália, 1923)
Pintor orientalista e de costumes, estudou na Academia Albertina de Turim e completou seus estudos em Roma, cidade onde passou a maior parte de sua vida. A maioria de suas obras são aquarelas representando cenas campestres de Roma, mas sua popularidade deve-se mais às suas cenas orientais. Baseava suas pinturas em fotografias e gravuras, uma vez que jamais visitou o Oriente. Expôs na Exposição Internacional de Roma, em 1883. Em 1912 se instalou em Tívoli, onde permaneceu até sua morte em 1923.
GALERIA FRANCESCO BALLESIO
PINTURAS ORIENTALISTAS
Contemplo o lago mudo…
Contemplo o lago mudo
Que uma brisa estremece.
Não sei se penso em tudo
Ou se tudo me esquece.
O lago nada me diz,
Não sinto a brisa mexê-lo
Não sei se sou feliz
Nem se desejo sê-lo.
Trêmulos vincos risonhos
Na água adormecida.
Por que fiz eu dos sonhos
A minha única vida?
Fernando Pessoa
Pintura: “La stretta di Lavena, Lago de Lugano” – 1932 –
Oreste Albertini (Itália, 1887-1953)