Um autor, duas obras: Edmund Blair Leighton (Inglaterra)
EDMUND BLAIR LEIGHTON
(Londres, Reino Unido, 21 de setembro de 1852 – Londres, Reino Unido, 1 de setembro de 1922)
Um autor, duas obras: Robert Kemm (Reino Unido)
ROBERT KEMM
(Salisbury, Reino Unido, 6 de março de 1837 – Londres, Reino Unido, 16 de outubro de 1895)
GALERIA: Henry James Johnstone (Reino Unido)
HENRY JAMES JOHNSTONE
(Birmingham, Reino Unido, 1835 – Londres, Reino Unido, 1907)
Galeria: Edwin Thomas Roberts (Reino Unido)
EDWIN THOMAS ROBERTS
(Londres, Inglaterra, 1840 – 1917)
Filho do pintor de gênero Thomas Edward Roberts (1820-1901), de 1862 a 1886 expôs regularmente na "Suffolk Street" e na "Royal Academy" de Londres. Dono de um estilo “quase cômico”, enormemente popular com o público vitoriano à época, ainda hoje é amplamente admirado.
Mais do mesmo…
CARL WILHELM FRIEFRICH BAUERLE (Alemanha, 1831 – 1912) - JOHN CALCOTT HORSLEY (Inglaterra, 1817 – 1903)
Galeria 2: Henry Ryland (Inglaterra)
HENRY RYLAND
(Biggleswade, Bedfordshire, Inglaterra, 1856 – Londres, Inglaterra, 23 de novembro de 1924)
Pintor, ilustrador de livros, decorador e designer.
Estudou em Londres na South Kensington Art School e no Heatherley’s.Também estudou em Paris sob Jean-Joseph Benjamin-Constant, e na Académie Julian sob Gustave Boulanger e Lefebvre.
Exibiu seus trabalhos na Galeria Grosvenor e, a partir de 1890, na Royal Academy, em Londres. Também foi um expositor regular na New Gallery e no Royal Institute of Painters in Water Colors. Seu estilo misturava temas dos movimentos neoclássicos (popularizados por Lawrence Alma-Tadema, Albert Moore e John William Godward) e pré-rafaelitas, tendo se especializado em trabalhos com aquarelas, amplamente reproduzidas em gravuras impressas e frequentemente exibidas na Royal Academy. Ryland também projetou vitrais e suas xilogravuras foram usadas em várias revistas, incluindo a Revista Inglesa ilustrada nas décadas de 1880 e 1890. Em 1901, casou-se com Mabel Louise Mann e teve um filho e uma filha. Faleceu em 23 de novembro de 1924.
Veja também: GALERIA 1-HENRY RYLAND
Nossas marcas no tempo
NOSSAS MARCAS NO TEMPO…
Trago dentro do meu coração,
Como num cofre que se não pode fechar de cheio,
Todos os lugares onde estive,
Todos os portos a que cheguei,
Todas as paisagens que vi através de janelas ou vigias,
Ou de tombadilhos, sonhando,
E tudo isso, que é tanto, é pouco para o que eu quero.
(Passagem das Horas – Poema de Álvaro de Campos, heterônimo de Fernando Pessoa)
Pintura: Charles Spencelayh (Inglaterra, 1865-1958)