GALERIA: Mulheres Orientais
MAX FERDINAND BREDT
MORITZ STIFTER
GUSTAVE LÉONHARD DE JONGHE
JOHN FREDERICK LEWIS
CHARLES WYNEE NICHOLLS
LÉON HERBO
WILLIAM CLARK WONTNER
PAUL-ANTOINE DE LA BOULAYE
Trio: Jean François Portaels (Bélgica)
JEAN FRANÇOIS PORTAELS (JAN FRANS)
(Vilvoorde, Bélgica, 3 de abril de 1818 – Schaerbeek, Bélgica, 8 de fevereiro de 1895)
Trio: Osman Hamdi Bey (Turquia)
OSMAN HAMDI BEY
(Istambul, Turquia, 30 de dezembro de 1842 – Império Otomano, 24 de fevereiro de 1910)
Trio: Egron Sellif Lundgren (Suécia)
EGRON SELLIF LUNDGREN
(Estocolmo, Suécia, 18 de dezembro de 1815 – Estocolmo, Suécia, 16 de dezembro de 1875)
Pintor de aquarelas, estudou na Academia de Estocolmo e depois em Paris, sob Cogniet. De 1841 a 1849 morou na Itália e após na Espanha e Inglaterra, onde foi contratado pela Rainha Vitória para pintar quadros cerimoniais. Foi enviado para a Índia durante a guerra em 1858, cujos resultados foram uma série de quinhentos esboços, incluindo numerosos retratos. Foi eleito membro associado da Royal Watercolour Society, Londres, em fevereiro de 1864 e se tornou um membro pleno em 1867.
Um autor, duas obras: Vincent G. Stiepevich (Rússia-EUA)
VINCENT G. STIEPEVICH
(Rússia, 1841- EUA, 1910)
Pintor de retratos, cenas de gênero e cenas orientalistas, Vincent Stiepevich, emigrante russo, chegou a Nova York em 1878 e se estabeleceu no Brooklyn. Foi membro ou expositor da Artists Fund Society, da Brooklyn Art Association, da National Academy of Design, da Pennsylvania Academy of Fine Arts, do Boston Arts Club e do Art Institute of Chicago.
Trio: Rudolf Ernst (Áustria)
RUDOLF ERNST
(Viena, Áustria, 14 de fevereiro de 1854 – Fontenay-aux-Roses, França, 1932)
Um autor, duas obras: Edwin Longsden Long (Reino Unido)
EDWIN LONGSDEN LONG
(Bath, Reino Unido, 12 de julho de 1829 – Hampstead, Reino Unido, 15 de maio de 1891)
Pintor de retratos, cenas de gênero, bíblicas e obras orientalistas. Filho de um artista, estudou arte no Museu Britânico, em Londres. Viajou para a Espanha (com o amigo e pintor John Phillip), onde produziu obras influenciado pelas pinturas de Velasquez e outros mestres espanhois. Ao visitar a Síria e o Egito, passou a produzir cenas românticas orientais. Em 1876 foi eleito membro da Real Academia, tornando-se um acadêmico em 1881. Seus anos mais prolíficos foram de 1870 a 1880. Suas imagens combinavam com o gosto e apelavam para o sentimento religioso de grande parte do público e teve sua popularidade aumentada com uma ampla circulação de gravuras.