GALERIA: Mulheres Orientais
MAX FERDINAND BREDT
MORITZ STIFTER
GUSTAVE LÉONHARD DE JONGHE
JOHN FREDERICK LEWIS
CHARLES WYNEE NICHOLLS
LÉON HERBO
WILLIAM CLARK WONTNER
PAUL-ANTOINE DE LA BOULAYE
Trio: Jean François Portaels (Bélgica)
JEAN FRANÇOIS PORTAELS (JAN FRANS)
(Vilvoorde, Bélgica, 3 de abril de 1818 – Schaerbeek, Bélgica, 8 de fevereiro de 1895)
Trio: Egron Sellif Lundgren (Suécia)
EGRON SELLIF LUNDGREN
(Estocolmo, Suécia, 18 de dezembro de 1815 – Estocolmo, Suécia, 16 de dezembro de 1875)
Pintor de aquarelas, estudou na Academia de Estocolmo e depois em Paris, sob Cogniet. De 1841 a 1849 morou na Itália e após na Espanha e Inglaterra, onde foi contratado pela Rainha Vitória para pintar quadros cerimoniais. Foi enviado para a Índia durante a guerra em 1858, cujos resultados foram uma série de quinhentos esboços, incluindo numerosos retratos. Foi eleito membro associado da Royal Watercolour Society, Londres, em fevereiro de 1864 e se tornou um membro pleno em 1867.
Trio: Émile Eisman Semenowsky
EMILE EISMAN SEMENOWSKY
(Polônia, 1859 – França, 1911)
Pintor de retratos femininos (muitos orientais), cenas de gênero e nus, Émile Eisman-Semenowskys emigrou cedo e estudou pintura fora da Polônia. No início dos anos 1880 mudou-se para Paris, onde trabalhou como assistente de Jan van Beers.
MAIS: ÉMILE EISMAN SEMENOWSKY
Um autor, duas obras: Edwin Longsden Long (Reino Unido)
EDWIN LONGSDEN LONG
(Bath, Reino Unido, 12 de julho de 1829 – Hampstead, Reino Unido, 15 de maio de 1891)
Pintor de retratos, cenas de gênero, bíblicas e obras orientalistas. Filho de um artista, estudou arte no Museu Britânico, em Londres. Viajou para a Espanha (com o amigo e pintor John Phillip), onde produziu obras influenciado pelas pinturas de Velasquez e outros mestres espanhois. Ao visitar a Síria e o Egito, passou a produzir cenas românticas orientais. Em 1876 foi eleito membro da Real Academia, tornando-se um acadêmico em 1881. Seus anos mais prolíficos foram de 1870 a 1880. Suas imagens combinavam com o gosto e apelavam para o sentimento religioso de grande parte do público e teve sua popularidade aumentada com uma ampla circulação de gravuras.