*
A pedra, o vento, a luz alteada,
o salso mar eterno, o grito
do mergulhão, sob o infinito azul:
— Deus não me deve nada.
Hélio Pellegrino (1924/1988)
Curtir isso:
Curtir Carregando...
Relacionado
Esta entrada foi postada em 20/11/2012 por RMendonça. Foi arquivada sob ARTES, POESIAS e foi marcado com artes, Hélio Pellegrino, marinhas, poesias.
Deixe um comentário